Exemplos de
Uma vez na vida outra na morte
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1. Igreja
caz de combater as outras religiões, e destruí-las de uma
. - Vá, pois, uma igreja, concluiu ele. Escritura contra Es
como um raio, caiu na terra. Ill A BOA NOVA AOS HOMENS Uma
na terra, o Diabo não perdeu um minuto. Deu-se pressa em e
so quanto à substância, porque, acerca da forma, era umas
es sutil, outras cínica e deslavada. Clamava ele que as vir
udes cuja capa de veludo acabava em franja de algodão, uma
puxadas pela franja, deitavam a capa às urtigas e vinham a
s glutões recolhiam-se a comer frugalmente três ou quatro
es por ano, justamente em dias de preceito católico; muitos
he pequenas quantias; os fraudulentos falavam, uma ou outra
, com o coração nas mãos, mas com o mesmo rosto dissimula
svendasse nenhuma das suas ações secretas, benzia-se duas
es, ao ajoelhar-se, e ao levantar-se. O Diabo mal pôde crer
s, ou moedas, ou quaisquer dessas matérias necessárias à
... Mas não quero parecer que me detenho em coisas miúdas;
tu o que ele fez? - Já vos disse que não. - Depois de uma
honesta, teve uma morte sublime. Colhido em um naufrágio,
lvar-se numa tábua; mas viu um casal de noivos, na flor da
, que se debatiam já com a morte; deu-lhes a tábua de salv
udo. A misantropia pode tomar aspecto de caridade; deixar a
aos outros, para um misantropo, é realmente aborrecê-los.
O Diabo mal pôde crer tamanha aleivosia. Mas não havia du
r; o caso era verdadeiro. Não se deteve um instante. O pasm
greja? Uma igreja do Diabo era o meio eficaz de combater as
s religiões, e destruí-las de uma vez. - Vá, pois, uma ig
a minha igreja uma tenda de Abraão. E depois, enquanto as
s religiões se combatem e se dividem, a minha igreja será
substância, porque, acerca da forma, era umas vezes sutil,
s cínica e deslavada. Clamava ele que as virtudes aceitas d
va ele que as virtudes aceitas deviam ser substituídas por
s, que eram as naturais e legítimas. A soberba, a luxúria,
infinitas; virtude preciosa, que chegava a suprir todas as
s, e ao próprio talento. As turbas corriam atrás dele entu
va tudo. Está claro que combateu o perdão das injúrias e
s máximas de brandura e cordialidade. Não proibiu formalme
a exercê-la mediante retribuição, ou pecuniária, ou de
espécie; nos casos, porém, em que ela fosse uma expansão
e essa espécie de amor tinha a particularidade de não ser
coisa mais do que o amor do indivíduo a si mesmo. E como a
vinham alistar-se na igreja nova. Atrás foram chegando as
s, e o tempo abençoou a instituição. A igreja fundara-se;
íam-lhe pequenas quantias; os fraudulentos falavam, uma ou
vez, com o coração nas mãos, mas com o mesmo rosto dissi
e rezou por ele a Alá. O manuscrito beneditino cita muitas
descobertas extraordinárias, entre elas esta, que desorien
vos disse que não. - Depois de uma vida honesta, teve uma
sublime. Colhido em um naufrágio, ia salvar-se numa tábua
casal de noivos, na flor da vida, que se debatiam já com a
; deu-lhes a tábua de salvação e mergulhou na eternidade.
or, eu sou, como sabeis, o espírito que nega. - Negas esta
? - Nego tudo. A misantropia pode tomar aspecto de caridade;
2. Coisa
eciso colocar cada coisa no devido lugar. Uma coisa de cada
, é claro, pois uma coisa é uma coisa; outra coisa é outr
chato, pleno de não-me-toques. O cheio das coisas, por sua
, é o sujeito estribado. Gente fina é outra coisa. Para o
s pessoas? Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da
não são coisas. Há coisas que o dinheiro não compra: pa
e outras cositas más. Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da
, senão chega a morte ou coisa parecida", cantarola Fagner
ambém: "Alguma coisa está fora da ordem." Por essas e por
s, é preciso colocar cada coisa no devido lugar. Uma coisa
a coisa de cada vez, é claro, pois uma coisa é uma coisa;
coisa é outra coisa. E tal coisa, e coisa e tal. O cheio d
vez, é claro, pois uma coisa é uma coisa; outra coisa é
coisa. E tal coisa, e coisa e tal. O cheio de coisas é o i
coisas, por sua vez, é o sujeito estribado. Gente fina é
coisa. Para o pobre, a coisa está sempre feia: o salário-
" Coisa nenhuma! A coisa fica na mesma. Uma coisa é falar;
é fazer. Coisa feia! O eleitor já está cheio dessas cois
coisas que o dinheiro não compra: paz, saúde, alegria e
s cositas más. Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da vida, s
. Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da vida, senão chega a
ou coisa parecida", cantarola Fagner em Canteiros, baseado
3. Barca
lentes levadas! FRADE Ainda isto nom é nada... Demos outra
caçada! Contra sus e um fendente, e, cortando largamente,
IABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Que leixo na outra
quem reze sempre por mi. DIABO Quem reze sempre por ti?!..
iremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei à outra
ver minha dama querida que se quer matar por mi. Dia, Que s
ai, minha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes santa
, vós o sentirês agora... Tanto que Brízida Vaz se embarc
. JUDEU Eis aqui quatro tostões e mais se vos pagará. Por
do Semifará que me passeis o cabrão! Querês mais outro t
barca segura, barca bem guarnecida, à barca, à barca da
! Senhores que trabalhais pola vida transitória, memória ,
a, à barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola
transitória, memória , por Deus, memória deste temeroso
barca, mortais, Barca bem guarnecida, à barca, à barca da
! Vigiai-vos, pecadores, que, depois da sepultura, neste rio
barca, senhores, barca mui nobrecida, à barca, à barca da
! E passando per diante da proa do batel dos danados assi ca
!... DIABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Que leixo na
vida quem reze sempre por mi. DIABO Quem reze sempre por ti
esse tal? DIABO Do que vós vos contentastes. FIDALGO A est
barca me vou. Hou da barca! Para onde is? Ah, barqueiros! N
s serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei à
vida ver minha dama querida que se quer matar por mi. Dia,
a infernal comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Est
tem avantagem. Vai-se à barca do Anjo, e diz: Hou da barca
. ANJO Pois cant'eu mui fora estou de te levar para lá. Ess
te levará; vai pera quem te enganou! ONZENEIRO Porquê? AN
Frade com üa Moça pela mão, e um broquel e üa espada na
, e um casco debaixo do capelo; e, ele mesmo fazendo a baixa
que valentes levadas! FRADE Ainda isto nom é nada... Demos
vez caçada! Contra sus e um fendente, e, cortando largamen
ual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria todo o mundo! A est
barca, cá fundo, me vou, que é mais real. Chegando à Bar
! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois nom temos
ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus macairos. ANJ
nda fazer....» CORREGEDOR E vós... tornar a tecer e urdir
meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Li
ndo lá escolhestes, assi cá vos contentai. Pois que já a
passastes, haveis de passar o rio. FIDALGO Não há aqui ou
el som. Dou-me à Demo! Não cuidei que era extremo, nem de
minha dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem
4. Taverna
ar a das flores, a das brisas, a dos perfumes? Oh! não mil
es! a alma não é como a lua, sempre moça, nua e bela em s
hiller o disse, o átomo da inteligência de Platão foi tal
para o coração de um ser impuro. Por isso eu vo-lo direi:
rei: se entendeis a imortalidade pela metempsicose, bem! tal
eu a creia um pouco; pelo platonismo, não! — Solfieri!
ele povo estúpido, eu vos direi: miséria! miséria! três
es miséria! Tudo aquilo é falso: mentiram como as miragens
uas. Não viu a ninguém: saiu. Eu segui-a. A noite ia cada
mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chuva caía as gota
uma patrulha. — Que levas aí? A noite era muito alta: tal
me cressem um ladrão. — É minha mulher que vai desmaiad
as mãos cavei aí um túmulo. Tomei-a então pela última
nos braços, apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e
ua melancolia, de sua tristeza e sua palidez, ela sorria as
es quando cismava sozinha, mas era um sorrir tão triste que
r. Amei-a: por que dizer-vos mais? Ela amou-me também. Uma
a luz ia límpida e serena sobre as águas, as nuvens eram
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma
ao madrugar o gajeiro assinalou um navio. Meia hora depois
ora depois desconfiou que era um pirata... Chegávamos cada
mais perto. Um tiro de pólvora seca da corveta reclamou a
no meio do mar. Vós que lestes o Don Juan, que fizestes tal
daquele veneno a vossa Bíblia, que dormistes as noites da
ace sobre ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes tanta
amanhecer, sabeis quanto se côa de horror ante aqueles hom
elas bossas dessa cabeça quem podia ser esse homem? — Tal
um poeta... talvez um louco. — Muito bem! adivinhaste. S
abeça quem podia ser esse homem? — Talvez um poeta... tal
um louco. — Muito bem! adivinhaste. Só erraste não dize
— Muito bem! adivinhaste. Só erraste não dizendo que tal
ambas as coisas a um tempo. Sêneca o disse: — a poesia
a um tempo. Sêneca o disse: — a poesia é a insânia. Tal
o gênio seja uma alucinação e o entusiasmo precise da em
o bradastes — miséria e loucura!... vós, almas onde tal
borbulhava o sopro de Deus, cérebros que a luz divindade g
habitou, do poeta louco — Werner! e eu bradarei ainda uma
: — miséria e loucura! O velho esvaziou o copo, embuçou-
s castanhos e olhos azulados; sua tez era branca, e só às
es, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe avermelhavam a
: ou pelo menos me expulsaria de sua casa...: E Nauza? cada
eu a amava mais. Era uma luta terrível essa que se travava
ons secretos de uma harmonia de morte, que empalidecia cada
mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo não esque
de sede que me banhavam de lágrimas o travesseiro. Só as
es a sombra de um remorso me passava, mas a imagem dela diss
as horas eu o escutei no silêncio arfar com ânsia, outras
es afogar-se em soluços. Depois tudo emudecia: o silêncio
sperança — o que me resta? Adeus, irei longe daqui... tal
então eu possa chorar sem remorso... Tomei-lhe a mão e be
folhas secas do chão. Caminhamos juntos muito tempo: cada
mais nos entranhávamos pelas montanhas, cada vez o caminho
mpo: cada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, cada
o caminho era mais solitário. O velho parou. Era na fralda
um miserável que ele erguera da poeira, como o vento às
es ergue uma folha, mas que ele podia reduzir a ela quando q
visses de dia, teus olhos se escureceriam e aí rolarias tal
de vertigem! É um túmulo seguro; e guardará o segredo, c
tter'd. Hamlet. Shakespeare — E tu, Hermann! Chegou a tua
. Um por um evocamos ao cemitério do passado um cadáver. U
para amostrar-lhe uma nódoa de sangue. Fala que chegou tua
. — Claudius sonha algum soneto ao jeito do Petrarca, algu
o! Insano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara tal
chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas brancas e
ssa fatalidade que fez do amor uma infâmia e um crime. Mil
es insanos que nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupan
nfezam-se e mirram. A poesia, eu to direi também por minha
, é o vôo das aves da manhã no banho morno das nuvens ver
O Bebamos! nem um canto de saudade! Morrem na embriaguez da
as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fenecem
do cólera! — O cólera! e que importa? Não há por ora
bastante nas veias do homem? não borbulha a febre ainda as
ondas do vinho? não reluz em todo o seu fogo a lâmpada da
na lanterna do crânio? — Vinho! vinho! Não vês que as
ntura uma noite a cabeceira de um cadáver? E então não du
stes que ele não era morto, que aquele peito e aquela front
a lua, sempre moça, nua e bela em sue virgindade eterna! a
não e mais que a reunião ao acaso das moléculas atraída
m túmulo! A nós frontes queimadas pelo mormaço do sol da
, a nós sobre cuja cabeça a velhice regelou os cabelos, es
talha, as grinaldas da morte na fronte dela, naquela tez lí
e embaçada, o vidrento dos olhos mal apertados... Era uma
as faces banhadas de lágrimas alheias sem poder revelar a
! A moça revivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Emb
uei meus lábios aos dela. Senti um bafejo morno. — Era a
ainda. — Vede, disse eu. O guarda chegou-lhe os lábios:
amigos, abrir três túmulos àqueles que mais me amavam na
— e depois, depois sentir-me só e abandonado no mundo, c
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Foi uma
insana a minha com aquela mulher! Era um viajar sem fim. Â
águas pelo cabelo. Então na vertigem do afogo o anelo da
acordou-se em mim. A princípio tinha sido uma cegueira, um
eus olhos, como aos daquele que labuta na trevas. A sede da
veio ardente: apertei aquele que me socorria: fiz tanto, em
piros, aquela mulher me enlouquecia as noites. Era como uma
nova que nascia cheia de desejos, quando eu cria que todos
fogo às pólvoras... Apenas a corveta por uma manobra atre
pôde afastar-se do perigo. Mas a explosão fez-lhe grandes
ditos!... eram os amores de Satã e de Eloá, da morte e da
, no leito do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navi
horrível se passou... — Por que empalideces, Solfieri! a
e assim. Tu o sabes como eu o sei. O que é o homem? é a e
vam: eram ondas que o vento da velhice lhe cavava no mar da
... Sob espessas sobrancelhas grisalhas lampejavam-lhe os ol
lo: corri muito mundo, a cada instante mudando de nome e de
. Fui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e banhei minha
sto morto de Holbein, estudar a corrupção no cadáver. Na
misteriosa de Dante, nas orgias de Marlowe, no peregrinar d
o brado do egoísmo do homem —manda a morte de um para a
de todos. Tiramos a sorte... o comandante teve por lei morr
e... o comandante teve por lei morrer. Então o instinto de
se lhe despertou ainda. Por um dia mais, de existência, ma
o: quando contavas tua história, lembrava-me uma folha da
, folha seca e avermelhada como as do outono e que o vento v
haviam desbotado como nesses longos quarenta e dois anos de
! Eu era aquele tipo de mancebo ainda puro do ressumbrar inf
r as últimas gotas de uma bebida, estorceu-se no leito, lí
, fria, banhada de suor gelado, e arquejou... Era o último
s; perdoai-me se vos ofendi; meu amor é uma loucura, minha
é uma desesperança — o que me resta? Adeus, irei longe
ou nem o sei: quando a porta abriu-se de novo uma mulher lí
e desgrenhada apareceu com um facho na mão. A porta fechou
s ruas pudera conta-lo. Nessa torrente negra que se chama a
, e que corre para o passado enquanto nos caminhamos para o
jogos de milhares de homens, onde fortuna, aspirações, a
mesma vão-se na rapidez de uma corrida, onde todo esse com
fogo! e quão breve passaram! Depois a essa noite seguiu-se
, outra... e muitas noites as folhas sussurraram ao roçar d
quão breve passaram! Depois a essa noite seguiu-se outra,
... e muitas noites as folhas sussurraram ao roçar de um pa
o! Longas horas eu o escutei no silêncio arfar com ânsia,
s vezes afogar-se em soluços. Depois tudo emudecia: o silê
sejas juiz dele. Um velho era casado com uma moça bela. De
s núpcias tinha uma filha bela também Um aprendiz — um m
e repelir-me ainda, cuspir-me nas faces, e amanhã procurar
vingança mais segura?... Eu humilhar-me quando ele me tinh
frias do medo, nas horas em que se tirita de susto e que a
parece roçar úmida por nós! Na jangada do náufrago, no
ite nos cemitérios cantando a nênia das flores murchas da
. Depois o canto calou-se. A mulher apareceu na porta. Parec
o de uma moça. Aquele branco da mortalha, as grinaldas da
na fronte dela, naquela tez lívida e embaçada, o vidrento
m suspiro ondeou-lhe nos beiços azulados... Não era já a
: era um desmaio. No aperto daquele abraço havia contudo al
e gozos malditos!... eram os amores de Satã e de Eloá, da
e da vida, no leito do mar. Quando acordei um dia desse son
do-as a nado, as águas do pântano de lava se apertavam: a
era para os filhos de Deus, não pare o bastardo do mal! To
a natureza física, o brado do egoísmo do homem —manda a
de um para a vida de todos. Tiramos a sorte... o comandante
lágrimas afogava o bravo que nunca empalidecera diante da
. Parece que a morte no oceano é terrível para os outros h
bravo que nunca empalidecera diante da morte. Parece que a
no oceano é terrível para os outros homens: quando o sang
angue lhes salpica as faces, lhes ensopa as mãos, correm a
como um rio ao mar, como a cascavel ao fogo. Mas assim... n
s águas... eles temem-na, tremem diante da caveira fria da
! Eu ri-me porque tinha fome. Então o homem ergueu-se. A f
a o gozo febril que podem ter duas criaturas em delírio de
. Quando soltei-me dos braços dela a fraqueza a fazia desva
ndo a filha que morria aos sons secretos de uma harmonia de
, que empalidecia cada vez mais, o misérrimo arrancava as c
disse ele mudando de tom, se houvesse um castigo pior que a
, eu to daria. Olha esse despenhadeiro! É medonho! se o vis
ena tem fome de cadáver… Eu estava ali pendente junto à
. Tinha só a escolher o suicídio ou ser assassinado. Matar
me veio: ir ter com o mestre. Ao ver-me salvo assim daquela
horrível, pode ser que se apiedasse de mim, que me perdoas
ncêndios de uma cidade inteira lhe alimentariam a seiva de
, essa vitalidade do veneno de que fala Byron. Meu lance no
e se role no orvalho da montanha relvosa, que se esquece da
de amanhã, da agonia de ontem em seu leito de flores! —
5. Uma vez na vida outra na morte
6. Ciberniilismo
ramos mais eficazes sobrevivem e se tornam protocolos cada
mais adequados. Pode-se dizer que o ciberniilismo é o proc
tivista de que a "tecnologia" nos aliena do mundo é sem dú
correta. O que queremos é criar sistemas que tornem os ser
suas afirmações exageradas e completamente falsas sobre a
de caçadores-coletores, o niilismo já estabelecido nega a
para gerenciar a economia, as guerras, o estado policial e
s coisas das quais o governo é responsável. A ideia aqui
s, ironicamente, compreenderam melhor do que quase qualquer
tendência política ou teórica. Embora eles frequentement
tocolos que podem se propagar por meio de memes, infectando
s pessoas e subsumindo-as na mente coletiva. Quanto mais pes
eficiente e de curta duração, que quase sempre termina na
dos aflitos. O que é necessário é um método mais eficie
7. Urianismo
mo e o monoteísmo: um Deus versus muitos deuses falsos, em
de Deus versus um único demônio. Os arcanjos do Urianismo
a de forma mais completa e separar-se de Deus num grau cada
maior do que já é o condição da humanidade. Em tempos m
absodrom (Babilônia + Sodoma + Roma). Lei e Governança Em
de esperar pela intervenção divina de alguma figura messi
preparativos secretos e, em seguida, uma revolta geral (uma
que você tenha pessoas-chave em posições-chave). de qual
uma economia de mercado livre impulsionada pelo civil, em
de uma economia dominada por corporações multinacionais.
tenticidade e da auto-realização, em que cada Urian é con
do a trabalhar na auto-reflexão e em práticas de auto-hone
a básica segundo o Urianismo. O Urianismo vê o assunto da
após a morte como algo mais do que céu e inferno, preto e
us através do trabalho de co-criação, promovendo a criati
de dos filhos de Deus, bem como uma consideração profunda
ração profunda da própria criação e da sua interconecti
de. A vida após a morte de Urian é geralmente referida com
ofunda da própria criação e da sua interconectividade. A
após a morte de Urian é geralmente referida como Pryzmea
iança e um desdém inerentes à medicina genética desenvol
por aqueles que considera cientistas secularistas militante
te grandeza imperial e majestade marcial; ou seja, tornar a
mais do que o mundano. Com ironia humorística, existem sem
cimento e ascensão de uma nação, conhecida como O Reino.
s religiões Os Urianos são ensinados que devem estudar os
o ensinados que devem estudar os ensinamentos sagrados das
s sete religiões monoteístas, ou "Sete Tribos Unidas em um
onsequência do livre arbítrio de acordo com o Urianismo e
s religiões abraâmicas. Além disso, o Urianismo concentra
ps RFID ou microchips colocados em mãos ou na testa) entre
s religiões monoteístas e não monoteístas. As Vaidades s
se concentrará na expansão global, formando alianças com
s religiões monoteístas e facções político-religiosas e
s Urianos ter uma espécie de dupla lealdade ao Urianismo e
forma de monoteísmo. Isto foi visto pelo autor e pelos lí
undo o Urianismo. O Urianismo vê o assunto da vida após a
como algo mais do que céu e inferno, preto e branco, salvo
pria criação e da sua interconectividade. A vida após a
de Urian é geralmente referida como Pryzmea (a "Mansão de
al, onde os crentes de sua seita ou religião residirão na
(até reencarnarem). A ideia do céu pessoal é bastante ex
eravelmente, após a conclusão de um rito chamado ?Rito de
e Ressurreição?, que foi conduzido ao autor e fundador em
tor e fundador em 2005, trazendo-o literalmente à beira da
. O autor descreveu essa mudança como "um cruzamento entre